Adeus Príncipe...

09:00

Escrevia sobre a morte e os sentimentos provocados por esta nas pessoas mais chegadas ao falecido, mas nunca pensei que fosse algo tão doloroso e lascivo, que quase nos impedisse de respirar. 
Na sexta feira passada, eu descobri essa dor. Descobri a dor que tolda os sentidos e nos impede de sermos racionais nem que seja por momentos. Aquilo que seria simplesmente um almoço na casa dos meus avós paternos, acabou por ser o dia mais negro da minha vida. 
Ele tinha-me dito que estava bem, e numa questão de segundos a vida escapou-se-lhe pelos dedos e eu perdi o meu príncipe. E tinha-lhe prometido tanta coisa, e tanta coisa ficou por fazer. Sinto tanto a falta dele, que parece que me rasgam o peito sempre que respiro. Amava-o tanto. Amo-o tanto ainda. E nunca o vou deixar de amar. Era o melhor avô que qualquer neto gostava de ter

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